top of page

Com Papa Francisco

A misericórdia de Deus leva à verdadeira justiça, diz Papa

Na catequese de hoje, Papa levou aos fiéis o conforto da misericórdia

de Deus, que leva à verdadeira justiça e quer a salvação de todos

Deus é misericórdia infinita e justiça perfeita, não quer a condenação de ninguém, mas a salvação de todos. Essas foram palavras do Papa Francisco na catequese desta quarta-feira, 3, na Praça São Pedro.

O Santo Padre explicou que pode parecer uma realidade contraditória Deus ser misericórdia e justiça, mas não existe contradição. “É justamente a misericórdia de Deus leva ao cumprimento da verdadeira justiça”.

Catequese do Papa - O nome de Deus é o Misericordioso

CATEQUESE Sala Paulo VI – Vaticano Quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Boletim da Santa Sé

Tradução: Jéssica Marçal

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Hoje começamos as catequeses sobre misericórdia segundo a perspectiva bíblica, de modo a

aprender a misericórdia ouvindo aquilo que o próprio Deus nos ensina com a sua Palavra. Comecemos pelo Antigo Testamento, que nos prepara e nos conduz à revelação plena de Jesus Cristo, no qual em modo realizado se revela a misericórdia do Pai

Papa reflete sobre misericórdia segundo a perspectiva bíblica, para aprender a misericórdia a partir do que o próprio Deus ensina

O Papa Francisco iniciou nesta quarta-feira, 13, um ciclo de catequeses sobre misericórdia. O Santo Padre aborda o assunto segundo a perspectiva bíblica, de modo a aprender a misericórdia a partir do que o próprio Deus ensina com sua Palavra.

Francisco começou pelo Antigo Testamento, que prepara à revelação plena de Jesus. Ele explicou que, na Sagrada Escritura, o Senhor é apresentado como “Deus misericordioso”, nome através do qual revela a sua face e o seu coração.

Porta do Ano da Misericórdia será aberta em todas as dioceses do Brasil; Veja mapa

Indulgências do Ano da Misericórdia poderão ser recebidas em todas as dioceses, inclusive nas penitenciárias

Kelen Galvan Da redação, com colaboração de Cícero Lemes

Pela primeira vez na história da Igreja não será preciso ir a Roma para receber as indulgências referentes à passagem pela Porta Santa. O Jubileu da Misericórdia começa nesta terça-feira, 8, no Vaticano, e até o dia 20 de novembro de 2016, os fiéis poderão receber as graças jubilares em qualquer diocese do mundo.

O vice-presidente da CNBB, Dom Murilo Krieger, explica que a expressão “Porta Santa” se refere propriamente às quatro Portas Santas das Basílicas papais: São Pedro, São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo Fora dos Muros, que ficam sempre fechadas e são abertas somente por ocasião de um Ano Santo. Porém, em cada diocese, na Catedral e/ou Santuário, será aberta a Porta da Misericórdia.

Papa Francisco abre Porta Santa e dá início ao Ano da Misericórdia

Nesta terça-feira, 8, o Papa Francisco abriu o Jubileu

extraordinário da Misericórdia, o 29ª Ano Santo vivido na

história da Igreja. Também hoje, celebra-se o 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II.

Antes de abrir a Porta Santa, o Santo Padre presidiu na Praça São Pedro a Santa Missa da Solenidade da Imaculada Conceição.

Na homilia, Francisco destacou que o gesto “altamente simbólico” da abertura da Porta Santa da Misericórdia acontece à luz da Palavra de Deus escutada na liturgia de hoje, que evidencia a primazia da graça, que envolveu a Virgem Maria, tornando-a digna de ser mãe de Cristo.

Entenda o significado do Jubileu da Misericórdia

O Papa Francisco publica neste sábado, 11, a Bula do Jubileu da Misericórdia, um Ano Santo Extraordinário instituído por ele e que terá como centro a misericórdia de Deus. O anúncio foi feito pelo próprio Santo Padre no último dia 13 de março. O jubileu terá início no dia 8 de dezembro desse ano e se concluirá no dia 20 de novembro de 2016, com a solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo.

Catequese do Papa Francisco sobre o luto na família

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

No percurso de catequeses sobre família, hoje tomamos inspiração diretamente do episódio narrado pelo evangelista Lucas, que escutamos há pouco (cfr Lc 7, 11-15). É uma cena muito comovente, que nos mostra a compaixão de Jesus por quem sofre – neste caso uma viúva que perdeu o único filho – e nos mostra também o poder de Jesus sobre a morte.

A morte é uma experiência que diz respeito a todas as famílias, sem exceção alguma. Faz parte da vida; no entanto, quando toca os afetos familiares, a morte nunca consegue parecer natural. Para os pais, perder o próprio filho é algo particularmente desolador, que contradiz a natureza elementar das relações que dão sentido à própria família.


Comentários


Posts em destaque
Posts recentes
Arquivos
Busca por Tags
Siga nos
  • Facebook Basic Square
  • Blogger Social Icon
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square
  • Facebook Social Icon
  • Blogger App Ícone
  • Twitter App Ícone
  • YouTube clássico
bottom of page